
ARMANDO BUENO DECAMARGO
CRP – 06 93377 / CNES 7071124
Psicanálise - Sexualidade humana
A autoestima ou amor próprio, autoconceito, autoimagem, autoconfiança é a capacidade de crê-se capaz de realizar a própria felicidade, é a opinião positiva que se faz de si mesmo.
É formada na infância, através da teia de relacionamentos, ou seja, a experiência que viveu forja o nível de valorização pessoal, baseado na importância que obteve no contexto familiar e escolar.
A criança tem a percepção do quanto é direcionado a ela de atenção, afeto, amor, o que possibilitará melhor trabalhar os sucessos e as frustrações que irá enfrentar durante toda vida, como: críticas, rejeição, humilhação, abandono desvalorização pessoal e perdas.
A criança não nasce com a preocupação de ser boa ou má, esperta ou estúpida, amável ou desagradável, mas, ela desenvolve essa idéia durante sua formação, se constrói baseada na importância que lhe é dada, por seus familiares, amigos, professores, são, portanto, experiências forjadoras de caráter. Há alto grau de importância quando são aceitos seus pensamentos, sentimentos e valores pessoais, e quando se sente inserido no contexto social, principalmente familiar. É Importante conviver em ambiente salutar sem violência (verbal, físico ou psicológico), torna-se assim o exemplo vivo que a criança precisa pra se fortalecer e desenvolver-se.
A autoestima tem haver como estamos sintonizados com a vida, o quanto ela nos é importante, e o quanto de felicidade temos para viver, portanto, é o quanto se está bem com a vida, baseado no esforço que é empreendido, a realização e a satisfação como resultado desse empenho.
Impõem também, autoconhecimento ou confiança (sub ou sobre avaliação), o que implica respeito a si mesmo, pois, não há como esperar resultado sem empenho e potencial, o senso de autoavaliação é essencial para que não haja expectativa distorcida da realidade.
A autoestima elevada não pode ser confundida com personalidade exacerbada ou egoísta, uma vez que quer o melhor para si, é verdade, mas normalmente quer o bem aos outros também, além do desejo de crescer, ter emocional criativo, desbravador e precursor.
A autoestima é dinâmica, e é construída durante a vida pelo autoconhecimento, e para ter capacidade de entender é importante identificar os pontos fortes e os fracos e os valorizar adequadamente. Importante manter o máximo de atividades prazerosas, que permita sentir-se sob cuidados e especialmente feliz no âmbito de relacionamento afetivo, familiar, profissional.
O ser social tem necessidade de ser aceito no seu meio, independente de que seja plena ou não, lembrando que ela não é estática e por vezes cíclica, mas o conceito que tem no grupo é fundamental para equilíbrio da autoestima, pois, manter acesa a chama do controle das emoções, requer equilíbrio e autoconhecimento.
Acreditar em si mesmo é um passo seguro para direção certa da autoestima, perceber as limitações do mundo real e do ideal, aprender a conviver com os paramentos físico-mental, se aceito e também aprender aceita os outros com todas suas limitações, e isso sempre refletirá em felicidade.
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